Oi! Meus Corações!!
As brasileiras parecem estar mesmo de olho na estética americana como padrão de beleza. No País, a cirurgia para implante da prótese de silicone nas mamas é um dos procedimentos estéticos mais realizados. Anualmente são cerca de 100 mil plásticas para deixar os seios fartos, a frente da lipoaspiração e das reparações faciais. Mas além de se lembrar do aumento da autoestima, é preciso ficar atenta para os riscos associados com tamanho excessivo das próteses e à rejeição do corpo ao silicone.
Mais que seios semelhantes ao de uma atriz de cinema, ao colocar silicone a mulher deve levar em conta o desenho do seu corpo e sua saúde física. Por isso, na consulta com o cirurgião plástico, são avaliados tamanho da prótese, aparência física, idade, altura, tamanho do tórax, cicatrização e pele. Estes fatores influenciam no resultado final, que pode parecer natural ou não. O peso das próteses está diretamente ligado com a saúde das costas, já que 300 ml equivalem a 250 gramas a mais no corpo, o que pode causar dores e problema postural, principalmente nas mulheres magras.
Depois de sair da mesa de operação, tocar os seios é uma boa para ver se tudo está bem. Não espere a dor chegar, recomenda Lincoln Graça Neto, cirurgião plástico membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. “O processo de rejeição começa com o endurecimento da mama, sem dor no início”, revela.
A rejeição pode ser causada por infecção, ruptura do implante, fragmentos de gaze e até o próprio sangue da paciente ao redor da prótese e, principalmente, incompatibilidade imunológica, uma defesa do corpo humano ao corpo estranho no organismo. Procurar o especialista rapidamente é a melhor solução. Só nos casos de enrijecimento e deformidade da mama é que se parte para uma nova cirurgia.
Apesar da troca das próteses mamárias ser recomendada em casos de ruptura, deformidades, infecção ou desenvolvimento de doenças mamárias, é preciso fazer exame de ultrassom anualmente para verificar a boa saúde. Entretanto, parte dos especialistas recomenda a troca a cada dez anos.
As brasileiras parecem estar mesmo de olho na estética americana como padrão de beleza. No País, a cirurgia para implante da prótese de silicone nas mamas é um dos procedimentos estéticos mais realizados. Anualmente são cerca de 100 mil plásticas para deixar os seios fartos, a frente da lipoaspiração e das reparações faciais. Mas além de se lembrar do aumento da autoestima, é preciso ficar atenta para os riscos associados com tamanho excessivo das próteses e à rejeição do corpo ao silicone.
A rejeição pode ser causada por infecção, ruptura do implante, fragmentos de gaze e até o próprio sangue da paciente ao redor da prótese e, principalmente, incompatibilidade imunológica, uma defesa do corpo humano ao corpo estranho no organismo. Procurar o especialista rapidamente é a melhor solução. Só nos casos de enrijecimento e deformidade da mama é que se parte para uma nova cirurgia.
Apesar da troca das próteses mamárias ser recomendada em casos de ruptura, deformidades, infecção ou desenvolvimento de doenças mamárias, é preciso fazer exame de ultrassom anualmente para verificar a boa saúde. Entretanto, parte dos especialistas recomenda a troca a cada dez anos.
Pesquise bem o cirurgião, se o CRM é verdadeiro e se tem autorização para fazer cirurgias plásticas, investigue muito o cirurgião, a clínica e os preços. Não vai em um mais barato, e depois as sequelas podem ser terríveis, ou até podes morrer. Lembre toda cirurgia é um risco.
tem muita gente se dando mal porque vai atrás de preço barato sem procurar saber as condições do lugar e se é cirurgião plástico mesmo! Tem cada caso horrível! muito legal sua iniciativa em falar de um assunto super importante e com preciosas dicas! parabéns!
ResponderExcluirmeu sonho é poder por silicone rsrs
ResponderExcluirsempre por esta por dentro de riscos e dicas sobre o assuntoo
Beijos
@Beellyf
http://www.bellyfcherry.com
Que dica valiosa flor, adorei o post viu? Parabéns!!!
ResponderExcluirTô seguindo o bloguinho!!!
Bjo enorme e ótima semana ^.^