CoRaçãO BaKaNnA: Relação da Mulher com o Sapato.
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Relação da Mulher com o Sapato.

Oi! Meus Corações!!
Quando você olha para um par de calçado super lindo, você sente um frio na barriga ou um arrepio por todo o corpo? A paixão feminina por sapatos vai muito além do consumismo e chega a ser uma relação de afeto com base em dados históricos e comportamentais. Veja:


Não é de hoje que as mulheres mantêm uma relação de AMOR com os sapatos. Lá no século XVIII, a rainha francesa Maria Antonieta já exibia uma coleção invejável de pares e modelos, mas por aqui eles só ganharam importância com a chegada da corte de Dom João VI, em 1808. O salto alto surgiu na corte francesa do século XVII e foi Luís XIV quem “encomendou” o primeiro par de sapatos altos. A história conta que o monarca tinha 1,60m de altura e queria aumentar sua estatura para impor mais austeridade. Ficou tão célebre que o tipo de salto foi batizado com o seu nome e, mais tarde, começou a ser usado pelas mulheres da corte. Até o final do século XVIII os sapatos de salto alto eram usados pela nobreza. Porém, com a revolução francesa, o uso dos saltos foi praticamente proibido como forma de banir a aristocracia. Somente as prostitutas dos ricos bordéis franceses usavam, e eram as mais solicitadas. Somente no século XIX foi quando os Estados Unidos começaram a fabricar os sapatos de salto.

Os povos antigos também possuem suas histórias de amor e obsessão das mulheres com seus sapatos. Os costumes explicam a importância do sapato na vida delas e a forma como eram usados revelam hierarquia, beleza e intenções secretas. Confira:

  • Passos elegantes: há 1200 anos, na China, as sapatilhas chinesas eram usadas pelas mulheres desde a infância. Seu tamanho era de oito centímetros e levava os pés a atrofiarem, forçando um caminhar curto e lento.
  • Siga-me: na Grécia Antiga, as cortesãs usavam sandálias com pequenas tachas presas às solas. Estas marcavam o solo como sugestão para serem seguidas.
  • Sou rica: no Egito, somente as mulheres de classe alta usavam sapatos. E eles eram feitos com pedrarias e bordados em ouro.
  • Anti-fuga: no século XV, só mulher rica e bem sucedida em Veneza usava salto alto. Além de ser um símbolo de status econômico e social, a história explica que o salto foi projetado pelos maridos como forma de dificultar o deslocamento delas e ter maior controle.
O tempo passou e os sapatos foram se modificando, hoje existem inúmeros tipos, cores e texturas para todos os gostos e bolsos, aumentando ainda mais nossa fissura por eles! De fato, quando uma mulher está de salto, sua postura corporal fica diferente (e atraente!). Reparem que a silhueta fica ligeiramente inclinada para frente, empinando o bumbum e acentuando os seios, ou seja, logo as partes do corpo feminino que possuem uma forte estimulação erótica. Com isso, a tara por saltos passou a ser compartilhada também com os homens, que ficam enlouquecidos quando veem um belo par de pernas com salto agulha, por exemplo. Algumas pesquisas calculam que aproximadamente 30% da população masculina mundial sente fascínio por sapatos femininos. Já mostrava o príncipe fascinado pelos sapatinhos de cristal da Cinderela.


Um estudo realizado pela agência Giacometti Comunicação revela que existe um processo emocional comum entre as mulheres e o consumo: primeiro é o hábito aspiracional (quando se deseja comprar), o segundo é chamado de drivers (sensação de prazer durante o ato da compra) e o terceiro é o hábito do próprio uso diário. Todo esse processo constitui a paixão por compras, inclusive a de sapatos. A pesquisa da agência Giacometti sugere que os sentimentos experimentados pela mulher no momento da compra de um sapato é o desejo de ficar mais atraente e de ser reverenciada, e não devido à funcionalidade do objeto. O estudo também diz respeito à frequência de compra: estima-se que as mulheres adquiram um sapato novo por mês, no mínimo. Daí o mercado ser tão forte, com vitrines chamativas e atraentes.

No imaginário social, os sapatos possuem uma estreita relação com a sedução. Logo, os modelos que valorizam os pés e a postura feminina acabam por estimular a sensualidade e aumentam a autoestima da mulher. A oferta de diferentes formatos, cores e estilos apontam para um grande valor estético, tanto quanto o conforto.

Eu amo sapatos, mas não tenho muitos não, bem que eu queria ter mais, mas é preciso maneirar, pois dindin é preciso ter para coisas muito mais importante "sobreviver". Como alimentação, moradia, saúde, poupança....depois vem os luxos do consumismo, como maquiagem, bijoux, roupas, sapatos, acessórios,.....não que eu não goste, gosto muito, mas é preciso segurar, se surgir uma emergência, aí complica, por isso tenho o hábito de guardar uns trocados, e também sempre tento comprar à vista, não suporto ter contas à pagar. Fica a dica!





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1 Blogger Comentários

Um comentário:

  1. Eu acho que a relação da mulher com o sapato é algo inexplicável. Nascemos uns para os outros hahaha
    Querida estou seguindo, te espero lá www.coisasdamulher.com. Se gostar é só retribuir.

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